Abalos inevitáveis, que
acompanham doces rimas
que, de novo, inevitável,
me fascina, me fascina(..)
Me convém a estranheza
e o desconhecimento
do que está quase explodindo.
Sendo um enfraquecimento repentino
vai e volta, não-sei-o-quê
encantando e desprevinindo
por rimas de um mulher
(por rimas de uma menina)
que espero também veja
que está mundando nossa sina
outrora tão constante e hoje
é o que conheço como coisa mais mutante.
Como mundos que se cruzam
o nosso se esbarrou,
cada dia mais e mais
e até hoje não entendo
se tu querias guerra ou paz.
Só queria mais uma dose
do mundo que conheci contigo
e por mais que o que eu queria seja antigo
foi meu tesouro primordial.
Só penso em coisas bonitas pra te dizer
mas mascarar a situação
não seira bom pra mim
nem pra você(..)
E se eu demorasse
o relógio não seira nosso amigo,
desfaria qualquer abrigo
construído com o tempo.
E que em cada esquina que eu virar
que eu lembre do teu olhar
e imagine nosso altar
que seria tão mágico e bonito.
Faço isso pela parte minha que não quer esse fim,
e também pela parte tua que, eu sei, não quer esquecer de mim...
De um pergaminho vindo pelo rio.
como assim eu nunca vi isso? o.O
ResponderExcluirachei lindo esse poema meio prosa ai em cima.
e você precisa falar comigo, não pense que eu esqueci não. ;)
beijo linda ;*