4 de abr. de 2012

vaga-lumes











Na infinitude de cada fresta,
na amplidão de cada vasto campo,
meus olhos em alerta
buscam ver-te, cintilante.
És pequeno como um grão
e tão livre quanto o vento.
Pintas estrelas no chão,
me revelas o firmamento.
Desde de tempos bem distantes
te procuro incessante.
Pequenino zonzeante,
tua natureza é poética.

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o prazer de usar a linguagem é um dos prazeres humanos maiores.